Clay Lacy Aviation fornece gerenciamento de aeronaves, fretamento aéreo privado, manutenção de aeronaves, operadora de base fixa (FBO) e outros serviços para clientes privados e corporativos. Como parte de seus esforços gerais de melhoria contínua, Clay Lacy conta com seu Sistema de Gerenciamento de Segurança (SMS) para identificar problemas de segurança operacional e resolvê-los proativamente para garantir que seus funcionários, contratados e clientes estejam tão seguros quanto possível. No ano que acabou de terminar, Clay Lacy conseguiu identificar objetivamente áreas específicas de melhoria que seus esforços dedicados de SMS impactaram positivamente para ajudar a evitar danos, lesões e impactos no desempenho operacional dentro do prazo.

Embora sempre tenha uma forte cultura de segurança operacional, Clay Lacy entende que seu ambiente é dinâmico e inclui vários níveis de risco. A chave para a sua sólida cultura de segurança operacional é a disposição dos funcionários em relatar problemas sem medo de represálias. Através da liderança de Mark Foschetti, Gerente de Segurança, e Jay Thakor, Gerente de Segurança da Aviação, Clay Lacy solidificou seu programa de SMS em torno do uso da Plataforma de Segurança VOCUS da Polaris Aero e enfatizou a importância de todos relatarem qualquer coisa que considerem constituir um problema e não 'apenas as grandes coisas'.

Como descobriu um estudo da Marinha dos EUA e um Boeing MEDA publicou, “os fatores que contribuíram para eventos de baixo custo/sem lesões foram os mesmos fatores que contribuíram para eventos de alto custo/lesões pessoais. Assim, abordar os factores que contribuem para eventos de nível inferior pode prevenir eventos de nível superior.”

“Muitas vezes, quando alguém vê um problema de segurança operacional, simplesmente resolve o problema e segue em frente”, disse Foschetti. Embora isso seja uma coisa boa, se você não acompanhar as coisas, poderá não perceber que existem outros fatores ocultos que são os verdadeiros problemas a serem resolvidos. Ao encorajar os seus FBOs a começarem a reportar qualquer coisa que considerassem constituir um problema de segurança operacional através do sistema VOCUS, Clay Lacy conseguiu identificar várias áreas importantes de melhoria:

• Violações de portões Reduzidas significativamente: Clay Lacy rastreou violações de portões para garantir que veículos ou pedestres desconhecidos não pudessem obter acesso não autorizado às instalações seguras.
  • Ter os dados objetivos ajudou a fundamentar a atribuição de mais funcionários aos portões durante determinados horários e a aumentar a conscientização de toda a força de trabalho
  • Ao rastrear esses problemas e abordar os fatores causais, as violações dos portões caíram de 10 a 15 por mês para menos de 4 por mês.

• Desaparecimento de tropeços e quedas: O rastreamento de relatórios de segurança operacional mostrou um aumento no número de pessoas que tropeçam em calços e outros equipamentos, como barras de reboque.
  • Clay Lacy criou novas políticas para garantir que equipamentos não utilizados sejam movidos da Área Operacional de Aeronaves (AOA) para um local seguro após o uso.
  • As mudanças operacionais permitiram que seu AOA fosse mais organizado e os Line Service Techs (LSTs) agora podem obter seus equipamentos com segurança operacional em locais devidamente designados.
  • Desde que foram feitas as alterações, houve “zero” lesões devido a este perigo

• Erupções cutâneas no hangar e incidentes de reboque reduzidos: Clay Lacy rastreou erupções cutâneas no hangar e incidentes de reboque por 1 ano. As investigações mostraram claramente que os briefings pré-reboque não eram realizados todas as vezes e os andadores de cauda não eram usados quando eram necessários.
  • O fator causal acabou sendo questões culturais dentro do grupo LST, em que ninguém queria esperar pelos wing walkers e apenas queria fazer o trabalho rapidamente.
  • A gestão foi capaz de ser proativa na mudança da cultura de volta ao seguimento consistente dos procedimentos, incentivando os LST a “aceitar atrasos” e recompensando o seu pessoal do LST por não realizar movimentos sem pessoal e instruções adequadas
  • Desde que foram feitas as alterações, os danos às aeronaves e hangares foram reduzidos em 30% no acumulado do ano.

“Através do aumento dos relatórios facilitados pela VOCUS, nossa equipe de segurança operacional foi capaz de identificar os problemas e implementar ações corretivas para evitar que esses problemas reaparecessem no futuro”, disse Jay Thakor. Thakor prosseguiu dizendo: “Em alguns casos, os problemas foram facilmente resolvidos através de melhor formação e, noutros, tarefas específicas foram adicionadas às descrições de cargos de funções-chave na organização para fornecer responsabilidade pela manutenção de procedimentos altamente consistentes”.

“Embora sempre tenhamos ficado extremamente orgulhosos do foco de segurança operacional de nossa organização FBO, ser capaz de resolver alguns desses pequenos problemas apenas ajuda nossa equipe a alcançar um nível ainda mais alto de segurança operacional e a manter esse foco em um ambiente de ritmo acelerado e de alto risco, ” disse Mark Foschetti.